Poucas coisas tão difíceis de avaliar como poesia, filosofia, arte.
Nenhum juízo tão falível como o do crítico.
Nenhuma sorte tão flutuante como a das obras.
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Uma das páginas manuscritas do «Opus Postumum» de Kant, que ficou por publicar até 1936-38, cerca de cento e trinta anos após a sua morte. Incompreensível para os seus contemporâneos, houve quem o considerasse, mais de meio século depois, um produto da senilidade. A primeira edição inglesa, em 1995, surgiu quase duzentos anos depois. Em Portugal, permanece por traduzir. |