Sonho CCLXII
A mãe de uma grande amiga não abria a porta.
Com um estilete, eu escrevia uma mensagem na porta.
Escrevia com tanta força, que furava a porta.
Nunca desconfiara dessa força.
Parecia-me que era como o homem-aranha quando ainda não sabia que era o homem-aranha.
O homem-aranha quis abrir a torneira e, sem querer, arrancou a torneira.
A porta era oca.
Por detrás do primeiro painel de madeira, havia outro painel de madeira.
Menos mal!...
Só queria mandar fazer um outro painel com a maior velocidade possível, e, de preferência, que ninguém reparasse no que tinha feito.